Bode maçom
Quando a igreja Católica começou a perseguir os maçons, também estes juraram manter o silêncio absoluto, seguindo recomendação semelhante a que o Senhor havia passado para o profeta Daniel, mandando fechar e lacrar as palavras até o final dos tempos (Daniel 12:4), completando: “muitos serão purificados, esbranquiçados e refinados, mas os transgressores procederão iniquamente e nenhum dos transgressores entenderá, mas os sábios entenderão”.
Durante o processo que condenou os Templários, o Papa Clemente V acusou os guerreiros de idolatria a um pretenso ídolo com cabeça de bode, juntando-se toda sorte de acusações de sodomia, bacanais em que sempre havia um homem meio-bode, etc. O resultado é que todos os simpatizantes dos Templários, incluindo o chefe Jacques de Molay foram martirizados, ficando a Igreja como guardiã dos tesouros dos Templários.
Durante as perseguições no início do século XIX, na França de Bonaparte, um dos inquisidores, Chasmadoiro Roncalli, chegou a desabafar, com um superior: “Senhor, este pessoal maçom parece bode, por mais grave que eu torne o processo de flagelação, não consigo arrancar de nenhum deles quaisquer palavras”.
Na Maçonaria, “ser como bode” significa trabalhar em silêncio. A imagem do bode ficou conhecida como símbolo do segredo, do silêncio, da confidência entre irmãos da doutrina.
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